quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Três dias na região dos Canyons

Chegamos a Cambará do Sul na madrugada de sábado para domingo. No domingo, acordamos não muito cedo, fizemos checkout da pousada em que estávamos (a ideia era acampar!) e fomos procurar um camping. Fomos direto para a Fazenda Pindorama, que havíamos visto pela Internet e gostado da localização, preço e instalações. Montamos as barracas, arrumamos nossas coisas e saímos em direção ao primeiro canyon da temporada, o Fortaleza.

Chegamos ao Parque Nacional da Serra Geral, fizemos o cadastro e pagamento do carro e entramos. Logo no começo do percurso, encontramos a primeira maravilha. Ali, no meio do caminho, sem qualquer identificação do que seria. Surge, pois, a primeira pérola:
"Se isso que não é nada é isso, imagine o que é alguma coisa." (BUCCI, A., 2013)
Canyon Fortaleza (Cambará do Sul, RS)
Canyon Fortaleza (Cambará do Sul, RS)
Ainda no Canyon Fortaleza, visitamos a Cachoeira do Tigre Preto e a Pedra do Segredo:

Cachoeira do Tigre Preto (Cambará do Sul, RS)
Pedra do Segredo (Cambará do Sul, RS)
Após passearmos pela borda do Canyon (muito bem sinalizada e segura, por sinal) e tirarmos muitas fotos, hora de deixar o Parque Nacional. Voltamos para o camping, conversamos com as senhoras que o administram e perguntamos se havia alguma cachoeira não muito longe e que ainda pudéssemos aproveitar naquele fim de tarde (já passavam das 18h quando voltamos ao camping). O resultado foi este:
Cachoeira dos Venâncio (Cambará do Sul/Jaquirana, RS)
Cachoeira dos Venâncio (Cambará do Sul/Jaquirana, RS)

Para terminar bem o dia, uma bela vista do Sol se pondo e uma deliciosa pizza com cerveja na aconchegante Cantina Menegolla:

Caminho entre Jaquirana e Cambará do Sul, RS
Cantina Menegolla (Cambará do Sul, RS)
De domingo para segunda, muita chuva à noite, provando, mais uma vez, a qualidade das barracas da Nautika e da Trilhas e Rumos. Acordei mais de uma vez com medo do barulho da água, apalpei o colchonete e o chão e constatei que estava tudo em ordem. Apesar do barulho e dos sustos, dormi bem a maior parte da noite. Na segunda-feira, eu tive que trabalhar. Minhas amigas saíram para explorar o Canyon Itaimbezinho, mas não puderam, devido ao mau tempo. Eu trabalhei durante a manhã na barraca mesmo, e à tarde em um salão de jogos e recreação que estava sem uso. Agradeço imensamente ao 3G da Vivo pela graça alcançada:

Escritório Cinco Estrelas da VB

Às 18h, estando liberada, saí sozinha da Fazenda Pindorama para dar umas voltas. Fui até o Portal de Cambará do Sul, até a Praça da Matriz (onde se encontra a Árvore de Cambará do Sul) e uma linda decoração natalina, naquela época, e parei para tomar um café da tarde no afamado Sendero. No caminho, ainda fiz uma pausa para fotografar o maravilhoso Sol que ia embora.

 


O Sendero é um lugar tão legal que merece um parágrafo à parte: ambiente muito bacana, decoração interesssante, garçons e chefs super simpáticos, pratos e drinks diferentes para todas as horas do dia, e com um diferencial muito legal que é ter milhões de livros à disposição dos clientes, para consulta e leitura gratuitas. O Sendero vale tanto a pena que voltei lá, poucas horas após meu café, para jantar com as minhas amigas.

Sendero: simplesmente sensacional.

Na terça-feira, dia trinta e um de dezembro, eu estava de folga novamente. Pudemos, então, fazer a devida visita ao Canyon Itaimbezinho. São Pedro não estava tão satisfeito quanto no domingo, e mandou uma chuva fina com bastante neblina para acompanhar nosso trajeto. As condições climáticas, aliadas ao Itaimbezinho ser mais perigoso e menos sinalizado do que o Fortaleza, fizeram com que não chegássemos até o Mirante em seu ponto mais alto. Porém, isso não nos impediu de aproveitar o passeio e garantir algumas fotos antes que a neblina destruísse nossa visibilidade.


Canyon Itaimbezinho, suas belezas e muita neblina.

Encerrado o tour Itaimbezinho, seguimos com destino a Praia Grande (SC). Ficamos lá apenas algumas horas, suficientes para almoçarmos e conhecermos a cidade (que é uma graça e muito bem arrumada) e fomos embora com destino a Laguna (SC).
Neblina entre Cambará do Sul (RS) e Praia Grande (SC)

Matriz e Praça da Matriz em Praia Grande (SC)

Inspiração para papel de parede do Windows, em Praia Grande (SC)
Chegamos a Laguna (SC) no final da tarde do dia trinta e um, com tempo suficiente apenas para fazermos uma boquinha, procurarmos um hotel não muito caro para passar a primeira noite, comprarmos as cervejas do Réveillon e nos arrumarmos para a festa da virada do ano, que, descobrimos às quase 23h, seria em uma praia bem próxima a onde nos alojamos. Entre chegarmos na cidade e iniciarmos os preparativos todos, porém, precisamos fazer a já tradicional foto do pôr-do-sol do lugar.

Um ano tão bonito quanto 2013 não poderia ter terminado de outra maneira.







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